A ação contou com a participação de especialistas e políticos da região.
A Fundação Rede Amazônica (FRAM) lançou, na última semana, a segunda temporada da plataforma “Amazônia Que Eu Quero”. A proposta do programa, que este ano traz a edição “Educar para desenvolver e proteger”, é fomentar debates sobre temas fundamentais no dia a dia da população que vive na região, como educação, conectividade e turismo.
A estreia do programa deste ano foi transmitida pela página do Amazônia Que Eu Quero no G1 Amazonas e foi apresentado pela jornalista e coordenadora do projeto, Débora Holanda, com a participação de prefeitos e governadores dos estados do Acre, Amazonas, Amapá, Roraima, Rondônia e Pará. “O lançamento marca o início de uma nova temporada com muitas novidades. Trouxemos um pouco da perspectiva dos políticos que receberam o caderno de soluções da Amazônia que eu quero, reforçando a importância de iniciativas colaborativas e de construção com outras esferas governamentais. Agora esperamos que as propostas saiam do papel e se tornem realidade”, disse.
O programa fez um mapa dos impactos dos temas escolhidos para a região através do olhar de especialistas sobre os três temas da edição.
Para esta edição , a proposta da plataforma é se aproximar mais do público através de atividades presenciais que envolvam especialistas e as universidades. “A novidade é que teremos uma edição mais próxima do público, queremos ampliar as discussões, e trazer o olhar de quem está cheio de ideias, que são os universitários. Nossos painéis temáticos serão realizados dentro das universidades, com a participação dos atores envolvidos, impactando diretamente o público”, explicou.
Sobre o projeto, o CEO do Grupo Rede Amazônica, Phelippe Daou Júnior, explicou que o objetivo vai além de apenas apontar os problemas, mas busca encontrar soluções para o desenvolvimento da região.
“Amazônia Que Eu Quero” é um programa contínuo, que visa ter um nível de cobrança importante da maneira mais construtiva possível, com relação aos nossos representantes, dizendo o que fazem, quais seus projetos e suas ações. É muito ruim uma empresa que só aponta problemas. Problemas você vai encontrar em qualquer lugar. Cabe a nós buscar ajuda. Nós temos que fazer juntos, buscar soluções, é isso que importa, é isso que leva tempo. Apontar defeito é muito fácil”, declarou.
Próximos passos
Após o lançamento oficial da segunda temporada, a Fundação Rede Amazônica (FRAM) vai desenvolver uma série de ações através dos meios de comunicação do Grupo Rede Amazônica (GRAM) para falar sobre os temas educação, conectividade e turismo.
Além disso, a temporada terá painéis interativos com especialistas em universidades. O primeiro painel será sobre educação, e deve acontecer no mês de maio em Manaus – AM.