Para serem consideradas cidades-gêmeas também é necessário que sejam cortadas pela linha de fronteira (por terra ou fluvial) e que sinalize os limites de cada uma.
Por definição do Ministério da Integração Nacional, as cidades-gêmeas são áreas urbanas que possuem mais de 2 mil habitantes e ficam uma ao lado da outra, mas em países diferentes. Ou seja, são os municípios de fronteira que se integram, seja na economia, cultural ou socialmente.
Para serem consideradas cidades-gêmeas também é necessário que sejam serem cortados pela linha de fronteira (por terra ou fluvial) e que sinalize os limites de área de cada município. “A necessidade de se definir as cidades gêmeas ocorre porque há crescente demanda desses municípios por políticas públicas específicas por serem fronteiriços e importantes para a integração sul-americana”, destaca a descrição do Ministério.
O Brasil já conta com mais de 30 municípios classificados como “cidades-gêmeas”. Saiba quais deles fazem parte da Amazônia Internacional:
Acre
Assis Brasil (AC), Iñapari (Peru) e Bolpebra (Bolívia)
Brasiléia (AC), Epitaciolândia (AC) e Cobija (Bolívia)
Santa Rosa do Purus (AC) e Ucayali (Peru)
Amapá
Oiapoque (AP) e Saint-Georges de l’Oyapock (Guiana Francesa)
Amazonas
Tabatinga (AM) e Letícia (Colômbia).
Mato Grosso
Cáceres (MT) e San Matías (Bolívia)
Rondônia
Guajará-Mirim (RO) e Guayaramerin (Bolívia)
Roraima
Bonfim (RR) e Lethem (Guiana)
Pacaraima (RR) e Santa Elena (Venezuela)