Santana

 O segundo maior munícipio do Amapá atrai turistas pelos seus balneários. 

Foto: Reprodução/Governo do Amapá

Segundo maior município do Amapá, Santana fica a 17 quilômetros da capital e foi criada pelo Decreto-lei 7.369 de 17 de dezembro de 1987. Possui população estimada em 112.218 habitantes e uma área de 1.599,70 km². Faz limites com os municípios de Macapá, Mazagão e Porto Grande. Grande parte de sua história remonta à instalação, em 1950, de uma grande empresa que explorou manganês em Serra do Navio e escoava a produção pela área portuária de Santana.

Porta de entrada fluvial do Estado, em seus portos chegam navios e barcos que vão para Belém (PA) e outras cidades da Região Norte. Conta ainda com o porto específico para receber navios cargueiros de grande porte de bandeira internacional. Outro setor que movimenta a economia local é o primário, no qual a cidade abriga, em pequenas proporções, criação de gado bovino, bubalino, além de suíno. A atividade pesqueira e a extração da madeira, além, da venda de produtos como madeira e açaí também contribuem para o desenvolvimento econômico de Santana. 

Ainda a respeito da movimentação econômica do município, Santana mantém sob o seu domínio o Distrito Industrial do Amapá, cujo parque sofre constante ampliação. Lá funcionam diversas empresas e indústrias. O porto de embarque e desembarque de produtos para exportação, como cavacos de pinho e minérios, também impulsionam a economia.

Em relação ao turismo na cidade são destacados seus vários balneários, que atraem grande número de visitantes nos fins de semana; e o Igarapé da Fortaleza, ponto de concentração restaurantes com cardápio variado. As manifestações religiosas ficam por conta de comunidades como Igarapé do Lago, com a tradição da festa de Nossa Senhora da Piedade.

*Com informações do Governo do Amapá

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Publicidade

Mais acessadas:

“Que show da Xuxa é esse”? Conheça as ‘cópias’ peruana e colombiana da rainha dos baixinhos

Diversas apresentadoras ganharam programas próprios, seguindo o mesmo perfil da rainha dos baixinhos brasileiros. Algumas dessas 'cópias' se destacaram em países amazônicos.
Publicidade

Leia também

Publicidade