Praça da Revolução

 O local é conhecido como o verdadeiro coração de Rio Branco e possui um monumento de 12 metros de altura em homenagem aos heróis anônimos.

Foto: Sergio Vale/ Secom

Inaugurada em 1949 pelo governador Guiomard Santos, com traçados definitivos, a praça Rodrigues Alves recebeu esse nome em homenagem ao presidente do Brasil que implementou um grande programa de remodelação urbana no país. Na época de sua inauguração o espaço tornou-se o mais belo logradouro público da capital acreana.

Até os anos 20, o espaço onde hoje está situada a Praça da Revolução era apenas uma área de campo do antigo Seringal Empreza, situado no final da zona urbana da Rio Branco de outrora. Em 1926 a 1930, o governo de Hugo Carneiro construiu na área o Quartel da Guarda Territorial – Quartel da Polícia Militar e o prédio da primeira penitenciária do Acre, que na década de 50 foi transformado em Hotel do Governo, Hotel Chuí e, posteriormente, na década de 80 a sede administrativa da Prefeitura Municipal de Rio Branco. Essas construções definiram os contornos do que anos depois iria ser a Praça Rodrigues Alves.

No início da década de 60, o governo de José Augusto de Araújo realizou uma reforma e implementou um símbolo significativo para os acreanos no espaço: uma estátua em bronze do líder da Revolução Acreana Cel. Plácido de Castro, por este motivo a praça passou a ser conhecida por Praça Plácido de Castro. No ano de 2006, a Prefeitura de Rio Branco realizou uma nova reforma na Praça, com uma arquitetura completamente nova: piso de pedras portuguesas e granito compondo belíssimos mosaicos, bancos em madeira e quiosques modernizados e um belíssimo monumento de 12 metros em homenagem aos heróis anônimos da Revolução Acreana. Atualmente na Praça ainda há elementos no seu perímetro da Praça Rodrigues Alves, como o Coreto, a escadaria e árvores antigas; foi mantido no local a estátua do líder combatente da Revolução – José Plácido de Castro e os quiosques implementados na década de 60. Assim, a praça que nasceu de um campo de lazer para os guardas da antiga Guarda Territorial, foi denominada após sua reconstrução e reinauguração em 05 de setembro de 2006 – Dia da Amazônia, de Praça da Revolução Cel. Plácido de Castro. Um belo espaço simbólico, de lazer, histórico e turístico da cidade de Rio Branco.

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Publicidade

Mais acessadas:

Galeria em Nova York, nos EUA, recebe imersão sensorial na Amazônia

Iniciativa da Embratur em parceria com o Sebrae leva cultura da região amazônica aos Estados Unidos por meio de uma jornada multissensorial.
Publicidade

Leia também

Publicidade