Parque Nacional de Anavilhanas

O Parque Nacional de Anavilhanas foi criado com o objetivo de preservar o arquipélago fluvial de Anavilhanas bem como suas diversas formações florestais 

Vista aérea do arquipélago de Anavilhanas, no Rio Negro — Foto: Rede Globo

O Parque Nacional de Anavilhanas foi criado com o objetivo de preservar o arquipélago fluvial de Anavilhanas bem como suas diversas formações florestais, além de estimular a produção de conhecimento por meio da pesquisa científica e valorizar a conservação do bioma Amazônia com base em ações de educação ambiental e turismo sustentável. O foco é harmonizar as relações entre as comunidades do entorno e a Unidade com ações de bases sustentáveis.

No Parque, o Rio Negro apresenta um cenário singular que oferece inúmeras possibilidades de sensações, experiências e aprendizagem, em um labirinto de ilhas e águas negras espelhadas que se transforma com a variação do nível do rio, em um convite a desafiar nossos limites e ampliar nossa visão de mundo. 

O Parque Nacional de Anavilhanas está aberto o ano todo. Na seca (setembro a fevereiro) é possível desfrutar das belas praias de areias brancas que emergem por todo o arquipélago. Na cheia (março a agosto) o vislumbre fica por conta das trilhas aquáticas de igapó, isto é, passeios de barco por dentro das florestas alagadas.

Em qualquer época, porém, é possível visitar o Flutuante dos Botos, apreciar a rica flora e fauna amazônica, fazer passeios de barco por um dos maiores arquipélagos fluviais do mundo, fazer trilhas terrestres, banhar-se nas belas águas do Rio Negro, conhecer comunidades tradicionais ribeirinhas e o belo artesanato de Novo Airão, entre outros atrativos.

Como chegar

A partir de Manaus, é possível chegar à Novo Airão – cidade sede do Parque – por via aérea, fluvial ou terrestre.

Via aérea – Novo Airão não possui aeroporto, somente Manaus, mas é possível fretar um hidroavião e pousar no rio Negro. Também é possível o pouso de helicópteros em áreas descampadas das comunidades, da Base 2 do PNA e de Novo Airão. Nas duas primeiras é preciso prévia autorização.

Via fluvial – Os barcos para Novo Airão saem do Porto de São Raimundo, em Manaus. No momento, não há opção de lancha rápida (3 horas de viagem), somente barco regional (9 horas de viagem).

De Manaus para Novo Airão, as partidas são à noite: terças e sextas às 20h. É importante confirmar os dias e horários, que ocasionalmente variam. A passagem custa por volta de R$ 35,00 por pessoa, e é necessário levar rede.

Via terrestre – A viagem pode ser feita de carro, táxi-lotação ou ônibus executivo.

Carro

A partir de Manaus, depois de atravessar a ponte sobre o rio Negro, o visitante deve seguir pela AM-070 por aproximadamente 86 km, sentido Manacapuru. Após passar pelo balneário do Miriti (há placa no local), haverá um entroncamento à direita, onde se inicia a rodovia AM-352. Desse ponto, o deslocamento é de 98km até Novo Airão.

Obs.: No entroncamento não há sinalização clara, de maneira que é preciso ficar atento. Contudo, caso não acerte, não se preocupe, o máximo que pode acontecer é você parar em Manacapuru e ter que retornar 5 km para entrar na estrada para Novo Airão.

Taxi-lotação

De taxi-lotação é mais rápido (por volta de 2 horas e meia de viagem), mas o serviço não é 24h. Geralmente o fluxo maior é no início da manhã ou da tarde. Sugerimos um contato prévio com algum prestador desse serviço.

É possível combinar com o taxista da lotação dele mesmo buscar o visitante em qualquer lugar de Manaus, devendo o preço ser acertado anteriormente. Pacotes para transporte exclusivo Manaus-Novo Airão também são possíveis.

Ônibus

Há ônibus executivos que saem da rodoviária de Manaus. A maior parte das rotas inclui uma parada em Manacapuru, fazendo com que a viagem dure por volta de 4 horas até Novo Airão. Nesse período de pandemia do COVID19 os dias e horários estão mais restritos. Sugerimos sempre confirmar os horários.

Fonte: ICMBio

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Publicidade

Mais acessadas:

Xote, carimbó e lundu: ritmos regionais mantém força por meio de instituto no Pará

Iniciativa começou a partir da necessidade de trabalhar com os ritmos populares regionais, como o xote bragantino, retumbão, lundu e outros.
Publicidade

Leia também

Publicidade