Grupo Rede Amazônica celebra 49 anos de fundação

A tradicional Missa em Ação de Graças foi presidida pelo padre José Amarildo

A tradicional Missa em Ação de Graças pelo aniversário do Grupo Rede Amazônica (GRAM) aconteceu na manhã desta quarta-feira (1°), em Manaus. A missa presidida pelo padre José Amarildo abriu a celebração dos 49 anos da emissora e foi transmitida para os colaboradores.

Missa celebrou os 49 anos do GRAM. Foto: Diego Oliveira/Portal Amazônia

Durante a ministração do culto, o padre Amarildo falou da importância da comunicação na integração do povo amazônida. “A Rede Amazônica informou com esperança sem negar a realidade. Eu me sinto honrado de fazer parte deste momento, ajudando a agradecer a Deus por tudo o que ele tem proporcionado para a empresa. Espero que a Rede Amazônica continue na missão de compartilhar a esperança para a população”, declarou.

Um dos momentos mais aguardados pelos funcionários foi o descerramento da placa oficial que marca os 49 anos de existência da emissora. Este ano, a frase escolhida foi: “Servir à Amazônia é inegociável, pois honra o nosso passado, dignifica o nosso presente e assegura um futuro próspero para cada amazônida” (Phelippe Daou Junior e Claudia Daou Paixão).

Claudia Daou Paixão e Phelippe Daou Junior apresentam a placa oficial dos 49 anos do GRAM. Foto: Diego Oliveira/Portal Amazônia

De acordo com o CEO do GRAM, Phelippe Daou Junior, os dois últimos anos têm sido um desafio para a empresa, principalmente, em função a Covid-19. “Os desafios estão cada vez maiores e, dessa forma, ocasionando várias mudanças no nosso seguimento, porém, sempre buscamos soluções imediatas para que não sejamos afetados”, afirmou.

Apesar de todas as complicações, a GRAM seguiu com a missão de informar os amazônidas, seja através dos jornais televisivos (Rede Amazônica e Amazon Sat), sites (Portal Amazônia, G1 Amazonas, GShow e Globo Esporte) e rádio (CBN Amazônia), além dos projetos sociais pela Fundação Rede Amazônica .

“Os nossos jornalistas foram grandes e atuaram de maneira incrível durante o ápice da pandemia. Claro que existem os problemas financeiros e estratégicos, mas tenho certeza que entraremos nos 50 anos da Rede Amazônica fortalecidos”, contou Phelippe. 

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