Amazonenses vencem pela primeira vez o Rally dos Sertões

A disputa é considerada o maior evento do segmento off-road das Américas.

Foto: Duda Bairros/Sertões

A equipe Baja Teck, formada pelo piloto Marcelo Gastaldi e o navegador Cadu Sachs, foi campeã da edição 2023 do Rally dos Sertões, na categoria carros importados. Essa é a primeira vez que o Amazonas sobe no pódio desse que é considerado o maior evento do segmento off-road das Américas.

A 31ª edição do Rally dos Sertões iniciou dia 11 de agosto e encerrou neste sábado (19). A prova foi dividida em oito etapas e passou por três Estados do Nordeste: Pernambuco, Bahia e Ceará. Ao todo, foram 3.800km de uma disputa acirrada entre pilotos experientes.

Além do piloto e do navegador, a Baja Teck é formada por outras 17 pessoas que dão apoio à equipe, que é patrocinada pelo Super Nova Era.

O grupo acumula oito participações no Rally dos Sertões, sendo essa a primeira vez que conquista o pódio. Segundo o piloto Marcelo Gastaldi, o rally é uma experiência única, que une a paixão por carros e velocidade, com as belezas extraordinárias do Brasil. “Passamos por locais incríveis desse país. É um evento com muitas reviravoltas, mas extremamente prazeroso”, destaca.

Marcelo Gastald e Cadu Sachs lideraram o Rally dos Sertões. Na sétima etapa a diferença da equipe era de 13 min52 para os vice-líderes, Marcos Bamugart e Kleber Cincea. “A equipe foi muito bem em todas as etapas. O carro em boas condições. A última etapa foi desafiadora, percurso com bastante areia, mas conseguimos administrar a vantagem conquistada nas provas anteriores”, conta.

A oitava etapa do Rally dos Sertões 2023 teve um percurso com estradas menores de areia, piçarra e trechos sinuosos, seguindo por caminhos estreitos. Um curto deslocamento final levou os pilotos e navegadores à rampa de chegada, na Praia do Preá, no Ceará.A equipe é patrocinada pelo Super Nova Era.

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

IBGE divulga que Brasil tem mais de 8,5 mil localidades indígenas

Pesquisa indica que entre 2010 e 2022 a população indígena cresceu 88,9% e aponta desafios em temas como saneamento, coleta de lixo e educação.

Leia também

Publicidade