Festival Amazonas de Jazz é adiado após orientações do MS sobre cuidados na disseminação do coronavírus

O projeto Cidade do Jazz, da Fundação Rede Amazônica, também anunciou o adiamento das atividades. Novas datas devem ser divulgadas em breve

A 10ª edição do Festival Amazonas Jazz , que ocorreria entre os dias 21 e 29 de março de 2020 foi adiado. Em nota, a organização do Festival informou que segue as orientações do Ministério da Saúde e do Governo do Amazonas de restringir grandes eventos em razão da crise do Covid-19.

Festival Amazonas de Jazz. (Foto: Michael Dantas/SEC-AM)

“A decisão pelo adiamento visa evitar a disseminação da doença, preservando a saúde e a integridade física do público, artistas, parceiros, funcionários e voluntários do evento”.

Ainda segundo a nota, a organização do Festival está trabalhando para buscar alternativas que beneficiem o público, e conversando com os artistas para remarcar a data do evento. E orienta ao que o público aguarde a definição da nova data e também as orientações sobre devolução dos ingressos.

Cidade do Jazz

Os organizadores do projeto Cidade do Jazz informaram, por meio de nota, que as atividades previstas no período 15 a 29 de março também serão adiadas. O Cidade do Jazz é um projeto realizado pela Fundação Rede Amazônica (FRAM) em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura (SEC), como atividade paralela ao Festival.

Na agenda do projeto ainda estavam previstos oficinas de musicalização, um circuito musical com sete apresentações de jazz em pontos públicos da cidade, o espaço ‘Container Jazz’, que seria montado no Largo São Sebastião, e, ainda, um concurso interescolar. As novas datas serão divulgadas em breve.

“Os organizadores do Cidade do Jazz destacam que estão atentos as informações sobre a pandemia do COVID-19 e prezam, acima de tudo, pela saúde de sua equipe e do público a ser atendido pelo projeto”, informou a nota.

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Pará perde Mestre Laurentino; artista completaria 99 anos em janeiro de 2025

Natural da cidade de Ponta de Pedras, na Ilha do Marajó, ele era conhecido como o roqueiro mais antigo do Brasil.

Leia também

Publicidade