O uso do cilindro tem dois inconvenientes: além de ser muito pesado, nele o oxigênio acaba mais rápido, e o prazo para a instalação dos gases medicinais é de 30 dias.
Exemplo desse trabalho contínuo é a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Vale do Juruá, que na última sexta-feira, 12, recebeu uma vistoria técnica do secretário de Infraestrutura, Ítalo Medeiros, acompanhado de sua equipe para viabilizar a implantação de uma usina de gases medicinais no local.
De acordo com Ítalo Medeiros, o uso do cilindro tem dois inconvenientes: além de ser muito pesado, nele o oxigênio acaba mais rápido, e o prazo para a instalação dos gases medicinais é de 30 dias.
“Vamos adaptar a estrutura física na UPA, para que, se necessário, seja possível ali atender pacientes com Covid-19. Hoje o sistema de atendimento ao paciente é por cilindro, então vamos adaptar com rede de gazes, com a usina gerando o próprio oxigênio na unidade”, afirma o secretário.
O gerente-geral da unidade, Macson Rosas, também participou da vistoria. Ressalta que é o momento de unir forças e que a adaptação visa disponibilizar mais leitos para a internação de pacientes com Covid-19.