Plano de contingência para enchentes reforça cuidados em meio à pandemia

O plano trata, ainda, sobre o perfil epidemiológico do estado e doenças comuns a esse período de chuvas e cheia dos rios

Em meio à pandemia do novo coronavírus, as estratégias em várias áreas da sociedade tiveram que ser modificadas e adaptadas. Assim, a Saúde passa a ser protagonista nas ações tendo em vista que ela trata de protocolos sanitários e de prevenção à infecção. No Acre, soma-se à pandemia a época chuvosa, conhecida como inverno amazônico, quando as alagações se tornam comuns.

Prezando pela saúde do acreanos, a  Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre), junto com órgãos parceiros como a Defesa Civil do Estado, montou um plano de contingência para estar à frente e preparado para lidar com famílias desabrigadas. Mais do que nunca é preciso redobrar o cuidado para que não ocorra a propagação do coronavírus.

 O plano trata, ainda, sobre o perfil epidemiológico do estado e doenças comuns a esse período de chuvas e cheia dos rios. São elas: doenças gastrointestinais agudas, doenças de transmissão hídrica e alimentar (hepatites A e E, cólera, botulismo), doenças transmitidas por vetores e zoonoses (leptospirose, acidentes por animais peçonhentos), doenças de pele (dermatites), além de doenças parasitárias (verminoses) e doenças do trato respiratório (gripe, conjuntivite, infecções de vias aéreas agudas e superiores).

Um dos pontos importantes do plano diz respeito ao monitoramento da qualidade da água para consumo humano, que fica a cargo do setor de Vigilância Ambiental, por meio do Programa Vigiágua. Outra estratégia adotada é o acesso ao hipoclorito de sódio, quando necessário.

O plano de contingência também orienta que as secretarias Municipais de Saúde atendam recomendações específicas sobre vacinação, disponibilizem insumos necessários para prover a Rede de Frio e organizem a distribuição de insumos estratégicos conforme as necessidades locais.

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