O objetivo da revista é achar materiais ilícitos, como celulares e armas, dentro da unidade prisional onde mais de 50 mortes foram registradas no início deste ano.
Reconhecida internacionalmente, a pesquisadora desenvolveu projetos como a horta medicinal que beneficiou centenas de famílias periféricas no Maranhão e revelou revolta em caso que envolvia plantas amazônicas.