MANAUS – Torres de observação serão construídas no Parque Estadual Corumbiara, em Rondônia. A boa notícia veio da Câmara de Técnicos do Ibama que aprovou a proposta. De acordo com o projeto visitantes e turistas vão ter a possibilidade de ver e fotografar os animais do parque a uma distância segura. A ideia é adequar a infraestrutura do parque à visitação pública sem que haja impacto no habitat dos animais. O Parque Estadual Corumbiara é único do Estado de Rondônia que contém três diferentes biomas em sua extensão territorial. São ao todo 424 mil hectares com áreas de cerrado, pantanal e floresta amazônica. O parque abrange os municípios de Cerejeiras, Pimenteiras e Alto Alegre dos Parecis, mais o entorno de microrregiões como Corumbiara e Alta Floresta.
No parque há uma grande variedade de espécies florestais e animais silvestres, inclusive em extinção como o cervo e o morcego pantaneiro. A região também se torna muito atrativa no período de agosto a novembro, quando milhares de aves migratórias chegam ao parque para construir os ninhais para reprodução.
Um dos animais presentes no Parque Estadual Corumbiara é o cervo. Reprodução: Rosinaldo MachadoOutro cenário atrativo do parque é a soltura de filhotes de quelônios da Amazônia, que contribui principalmente na conscientização das pessoas com relação à preservação da espécie. No final de 2014, foram soltos nos rios da região 100 mil filhotes de quelônios.Segundo Dimas Lima, a unidade de conservação é considerada, atualmente, uma das mais protegidas do Estado pelo fato de contar, em todas as etapas de monitoramento, com a dedicação dos servidores da Sedam, equipes do Batalhão de Polícia Ambiental e, principalmente, a ajuda de representantes de todas as comunidades ribeirinhas da região.
Um dos animais presentes no Parque Estadual Corumbiara é o cervo. Reprodução: Rosinaldo MachadoOutro cenário atrativo do parque é a soltura de filhotes de quelônios da Amazônia, que contribui principalmente na conscientização das pessoas com relação à preservação da espécie. No final de 2014, foram soltos nos rios da região 100 mil filhotes de quelônios.Segundo Dimas Lima, a unidade de conservação é considerada, atualmente, uma das mais protegidas do Estado pelo fato de contar, em todas as etapas de monitoramento, com a dedicação dos servidores da Sedam, equipes do Batalhão de Polícia Ambiental e, principalmente, a ajuda de representantes de todas as comunidades ribeirinhas da região.
