A iniciativa desenvolveu um token não-fungível (NFT), direcionado para identificar mudas de árvores nativas e produtivas na Amazônia, mantidas por pequenos agricultores.
Mais de 600 árvores já foram catalogadas com a ajuda do aplicativo Tree Earth. A próxima etapa do projeto é o plantio de mudas para enriquecer a floresta entorno da universidade.
Para o projeto Amazônia 2030, a madeira quando produzida de forma responsável desponta como alternativa para atender às demandas de construção civil e outros mercados globais.
O viveiro traz benefícios diretos para os cafeicultores familiares ao garantir mudas de alta qualidade, com maior resistência e adaptabilidade, além de ampliar as perspectivas de mercado.