O parque nasceu como resposta às crescentes ameaças ambientais da região, especialmente o avanço do desmatamento e da exploração ilegal de recursos naturais, no início dos anos 2000.
O painel da Glocal foi marcado por reflexões sobre como transformar a visita à Amazônia em uma experiência significativa para o turista, sem perder de vista a preservação e a valorização das comunidades locais.
É do murumuru que se extrai o óleo que chegou às prateleiras das maiores indústrias de cosméticos do país, e que carrega o nome do Acre muito além de suas fronteiras.
O painel foi mediado por Malu Sevieri, Head da Glocal na Dream Factory, que ressaltou a importância de enxergar o festival de Parintins como uma vitrine da Amazônia para o mundo.
O Governo Regional de Loreto, no Peru, e a WCS desenvolveram um curso para especialistas e representantes de entidades públicas e privadas na Amazônia.