Objetivo é realizar a análise e inspeção de qualidade, descontaminação e banho biológico da castanha-do-Brasil para beneficiar o extrativismo amazônico e potencializar a venda para outros países.
Em parcerias com comunidades locais, a startup busca fomentar o desenvolvimento econômico local, respeitando a cultura e os direitos das comunidades amazônicas.
A iniciativa trabalha com variedades de espécies desenvolvidas pela Embrapa Amazônia Ocidental, entre as quais Pacovan, BRS Conquista, Maçã, BRS Princesa e Terra-Anã.
A iniciativa desenvolveu um token não-fungível (NFT), direcionado para identificar mudas de árvores nativas e produtivas na Amazônia, mantidas por pequenos agricultores.
Essências como a de cumaru, andiroba e breu branco estão entre os produtos fabricados.
Foto:Reprodução/Ueap
Um dos grandes potenciais econômicos da Amazônia são as reservas medicinais e cosméticas...