O agravamento das queimadas e da seca severa ocorre em todo o território paraense, sendo as regiões mais afetadas o Araguaia, Baixo Amazonas, Carajás e Guajará.
Diminuição é de 72% em relação a 2023. Uma Sala de Situação foi montada pelo Governo do Estado para monitorar, via satélite, as áreas que apresentam maior risco.