“Em virtude da baixa da água, a visualização se torna mais fácil pelos criminosos que conseguem capturar os animais de forma rápida”, diz o diretor de fiscalização ambiental do Ibama, Johnatan Santos.
O pescador viu o rio desaparecer rapidamente, assim como os peixes. Locais onde antes os ribeirinhos passavam de barco para pescar, foram substituídos por bancos de areia.
Em duas pesquisas apresentadas durante o X Congresso Internacional de Agroecologia, em Portugal, pesquisadores apontaram possíveis formas de diminuir os impactos da produção.
O agravamento das queimadas e da seca severa ocorre em todo o território paraense, sendo as regiões mais afetadas o Araguaia, Baixo Amazonas, Carajás e Guajará.
Diminuição é de 72% em relação a 2023. Uma Sala de Situação foi montada pelo Governo do Estado para monitorar, via satélite, as áreas que apresentam maior risco.