A seca mais severa registrada na Amazônia, em 2023, seguida por um novo recorde em 2024, desencadeou múltiplos riscos para a biodiversidade de peixes amazônicos, como aquecimento das águas, perda de habitats, reprodução limitada e crescimento comprometido.
Análise da InfoAmazonia, com base em dados do Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, revela que 459 municípios da região registraram algum grau de seca de 1º janeiro até 31 de dezembro no ano passado.
Após período crítico de seca e fumaça no Norte do Brasil, UNICEF reforça cuidados com a saúde infantil e ações de prevenção para proteger as comunidades mais vulneráveis