Fraxe ressaltou que a população do interior enfrenta dificuldades em buscar atendimento e tratamento oftalmológico na capital em razão de toda logística e, com a realização dos mutirões, essa necessidade vem sendo amenizada.
O biólogo Wesley Storch reforça que é preciso abrir caminho para estudos que investiguem, com mais profundidade, a interface entre saúde pública, meio ambiente e exposição a contaminantes na região amazônica.
No estudo do Instituto Trata Brasil as capitais Manaus (AM), Belém (PA), Rio Branco (AC), Macapá (AP) e Porto Velho (RO) estão no ranking de piores no que diz respeito ao saneamento.