A melhor forma de evitar as arboviroses é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação de mosquitos transmissores das doenças.
De acordo com participantes do projeto, sempre procuram ouvir as experiências dos moradores com os chás, por exemplo, que fazem parte da cultura local.
Para identificar esses biomarcadores, pesquisadores da Unicamp, UEA e UFG analisaram o plasma sanguíneo de 51 pacientes amazônicos com malária vivax recorrente e de 59 não recorrente.