A agenda teve como objetivo mostrar, na prática, como uma estrutura moderna, aliada à experiência de profissionais comprometidos, pode transformar a saúde pública no Estado.
Uma academia única, localizada sobre palafitas, combina o rústico da arquitetura tradicional do povo ribeirinho com uma proposta moderna de saúde e bem-estar.
Fraxe ressaltou que a população do interior enfrenta dificuldades em buscar atendimento e tratamento oftalmológico na capital em razão de toda logística e, com a realização dos mutirões, essa necessidade vem sendo amenizada.
O biólogo Wesley Storch reforça que é preciso abrir caminho para estudos que investiguem, com mais profundidade, a interface entre saúde pública, meio ambiente e exposição a contaminantes na região amazônica.