O diretor amazonense Douglas Rodrigues assina a releitura da história do sapo, que inconformado com sua condição de bicho, deseja se tornar humano. Apresentações acontecem dia 22 no Teatro Amazonas.
Técnicos do ICMBio receberam informações sobre temas como erosão, intrusão salina (salinização da água), inundação e manguezais na ilha de Maracá, litoral amazônico.
História dos povos originários é marcada por luta e resistência. Cerca de 1.900 pessoas vivem em 24 aldeias dentro da Terra Indígena (TI) Sete de Setembro.