O número de árvores desmatadas zerou em junho e julho de 2024. Foi registrada queda de 86% ao ser comparado com o mesmo período em 2022 – 2023 e de 100% em relação ao período 2023-2024.
O aquecimento desproporcional entre os oceanos Atlântico Norte e Sul gera uma diferença que interfere na formação de nuvens de chuva na região Amazônica.
Ação faz parte de uma série de estratégias de restauração ecológica, alinhada à meta do Brasil de restaurar e reflorestar 12 milhões de hectares de florestas até 2030.