Quilombolas e ribeirinhos eram usados como iscas humanas para mosquitos transmissores da malária, em testes feitos entre 2002 e 2003.
Quilombolas e ribeirinhos eram usados como iscas humanas para mosquitos transmissores da malária, em testes feitos entre 2002 e 2003.
A comunidade Punã, em Uarini (AM), será contemplada com cinema, espaço gastronômico e até atividades ligadas ao ecoturismo para fomentar o desenvolvimento local.
A população ribeirinha da Amazônia convive com a falta de acesso à água potável, a qual é essencial para a sobrevivência humana e garantia da qualidade de vida na região amazônica.
A jiboia, por muitos anos, teve sua morada em porões das embarcações para evitar entrada de roedores e proteção das cargas alimentícias transportadas nos diversos rios amazônicos.
As comunidades ribeirinhas na Amazônia produzem um espaço rico em narrativas orais, imaginários, experiências e os conteúdos dessas narrativas evidenciam muito do viver ribeirinho.
A Coluna Amazônia Ribeirinha prioriza a divulgação de produções científicas e conteúdos sobre populações tradicionais na Amazônia, com ênfase às populações ribeirinhas na perspectiva de olhar Amazônia com pertencimento e justiça social.
Atualmente, existem dois medos que fazem parte do cotidiano das populações ribeirinhas: pandemia da Covid-19 e enchente.
As "ambulanchas" são veículos voltados para o atendimento emergencial em comunidades ribeirinhas.
Projeto contribui para a redução do desmatamento em comunidades ribeirinhas através de oficinas e capacitações sobre conservação ambiental, empreendedorismo e educação no campo
Na primeira temporada serão 4 episódios e contará histórias de gente que vive feliz no meio da floresta.
O material dá continuidade ao ano letivo dos estudantes.
A declaração de Mourão foi durante a reunião do Conselho Nacional da Amazônia realizada nesta quarta-feira (25).