Tudo leva a crer que o Amazonas e a Suframa estarão ainda mais amarrados à técno-burocracia brasiliense, sem condições de dar um pio sobre política industrial.
Tudo leva a crer que o Amazonas e a Suframa estarão ainda mais amarrados à técno-burocracia brasiliense, sem condições de dar um pio sobre política industrial.
O texto da Reforma Tributária aprovado na Câmara Federal é alvo de ceticismo de analistas quanto à sua integridade, funcionalidade e eficácia.
Mudança radical: os novos tributos passam a ser cobrados no destino, onde os produtos são consumidos, e não onde produzidos, prática adotada na imensa maioria dos países ao redor do mundo.
Texto simplifica a tributação, preserva ZFM e áreas de livre comércio.
O secretário da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, diz que o ambiente no país é bastante favorável ao debate do tema, mas reconhece que "algum ajuste" terá que ser feito para viabilizar a Reforma.
O impasse é cruel: como excepcionalizar a ZFM, que detém um pouco mais de 400 fábricas no PIM diante dos interesses de mais de 300 mil indústrias beneficiadas com a redução do imposto?