Perspectiva é que essa funcionalidade inovadora ofereça informações em tempo real sobre áreas afetadas por queimadas, especialmente durante o período de estiagem.
Perspectiva é que essa funcionalidade inovadora ofereça informações em tempo real sobre áreas afetadas por queimadas, especialmente durante o período de estiagem.
Pará e Mato Grosso são os Estados que mais acumularam área queimada na Amazônia no período.
Dados estão disponíveis na nova versão do Monitor do Fogo, do MapBiomas, que mostra 2.932.972 hectares consumidos por queimadas nos primeiros sete meses do ano.
Somente em junho, a Amazônia registrou 2.562 focos de incêndio, o maior número para os meses de junho desde 2007 e um aumento de 11% em relação ao mesmo mês em 2021.
A ação vai mobilizar a 1,2 mil agentes das polícias Federal (PF) e Rodoviária Federal (PRF); Força Nacional de Segurança Pública; Ibama e ICMBio
Manutenção da atual política ambiental do país, especulação em torno da pavimentação da BR-319 e eleições explicam o cenário de falta de proteção da floresta.
Foram registrados 28.060 focos de incêndios na Amazônia, índice que desde 2019, vem crescendo em comparação aos anos anteriores
Estudo revela que a formação de aerossóis dificultam movimentos de massas de ar e limitam congelamento da água, o que pode afetar chuvas
O Mato Grosso ficou em primeiro lugar em números de queimandas. Entre janeiro e agosto de 2021, o Estado registrou 11.393 focos de incêndios
O objetivo é oferecer base científica para ajudar as técnicas de manejo apropriadas e políticas mais eficientes no controle de incêndios
Queimadas urbanas devem ser denunciadas na prefeitura do município de ocorrência, nas secretarias municipais de meio ambiente ou defesa civil municipal
Quatro estados concentram o maior número de focos de calor na região.
Em 2019 houve um crescimento de 44% no índice de queimadas no Estado, os órgãos de atuação no combate já se preparam. Outubro e novembro são os meses com maior número de casos.
Força-tarefa está sob a coordenação do Exército Brasileiro.
A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe recomenda o Método Tipitamba, que substitui queimada pelo sistema de corte e trituração.
A temporada de secas e queimadas na Amazônia brasileira, que começa agora no final de junho, terá potencial de provocar mais mortes na região ao somar-se aos casos do novo coronavírus.