Os pesquisadores analisaram a dinâmica da floresta – contabilizando taxonomia, crescimento florestal e mortalidade de árvores, entre outros – e coletaram amostras de solo em 95 locais diferentes na Bacia Amazônica.
Os pesquisadores analisaram a dinâmica da floresta – contabilizando taxonomia, crescimento florestal e mortalidade de árvores, entre outros – e coletaram amostras de solo em 95 locais diferentes na Bacia Amazônica.
Manutenção da atual política ambiental do país, especulação em torno da pavimentação da BR-319 e eleições explicam o cenário de falta de proteção da floresta.
Em 2019 houve um crescimento de 44% no índice de queimadas no Estado, os órgãos de atuação no combate já se preparam. Outubro e novembro são os meses com maior número de casos.
A temporada de secas e queimadas na Amazônia brasileira, que começa agora no final de junho, terá potencial de provocar mais mortes na região ao somar-se aos casos do novo coronavírus.