Especialistas relacionam as novas frentes de desmatamento, avanço das pastagens no sul do Amazonas e as queimadas na região como os principais responsáveis pela péssima qualidade do ar.
O trajeto, que dura, em média, de 7 a 8 dias de balsa, passa a ser de 18 a 20 dias devido a proibição de navegação noturna durante o período de estiagem.
O cenário deve continuar a se agravar até o início da estação chuvosa e a seca pode ser tão severa quanto o observado em 2023, apontam os dados do SGB.
Ação faz parte de uma série de estratégias de restauração ecológica, alinhada à meta do Brasil de restaurar e reflorestar 12 milhões de hectares de florestas até 2030.