A autorização faz parte do Programa Arapaima, lançado pelo Ibama em fevereiro deste ano, com foco na conservação do pirarucu e dos ecossistemas de várzea.
Segundo o Ibama, o manejo sustentável do pirarucu está fundamentado em um conjunto de instrumentos legais que garantem a proteção da espécie e a regularidade da atividade.
No Mercado de São Brás, em Belém, as estruturas principais são compostas vagões que abrigam diferentes espaços internos e ganham cobertura com telhados orgânicos, que evocam o movimento, a fluidez e a força do pirarucu.
Para se aprofundar no conflito entre os invasores e os manejadores do pirarucu, Rônisson de Oliveira viajou até o Coraci (AM) dez vezes, permanecendo na região de no mínimo 5 a um máximo de 30 dias.
Encontro em Brasília teve como objetivo alinhar estratégias de gestão e definir providências para regulamentação da retirada do pirarucu dos locais em que é considerado invasor.