O estudo foi realizado em quatro pontos do Rio Uaicurapá, delimitados para abranger um gradiente com áreas de menor uso e ocupação da terra até áreas com maior atividade humana.
Exames de DNA feitos nos sapos apontam para um ancestral comum, que viveu nas montanhas do norte do estado do Amazonas há 55 milhões de anos, revelando que a serra daquela região sofreu alterações significativas.