Na região amazônica, esse cogumelo tem poucos registros de ocorrência e ainda não há informações nos meios oficiais de casos de intoxicação por ingestão acidental da espécie.
O estudo foi realizado em quatro pontos do Rio Uaicurapá, delimitados para abranger um gradiente com áreas de menor uso e ocupação da terra até áreas com maior atividade humana.