Lilian Gonçalves se destaca na proteção do pirarucu e na luta contra a pesca ilegal na região amazônica. 

Já na produção do mercado paraense, o tambaqui foi o mais produzido em 2022, alcançando a marca de 8 mil toneladas do peixe.

Além de estimular a economia local, a pesca dessa espécie de peixe é considerada Patrimônio Cultural e Imaterial de Cametá, fazendo parte do calendário oficial de eventos do município paraense.

Ao nos aproximarmos do igapó, desligamos o motor e suavemente remamos para próximo do buritizal, dentre outras espécies de árvores naquele trecho de floresta, em um silêncio surpreendente até mesmo para nós.

Conforme a proposta, a atividade pesqueira continuará permitida aos povos indígenas, originários e quilombolas, que a utilizarem para subsistência.

Medida de proteção para garantir a reprodução dos animais, vale por quatro meses e termina no dia 15 de março.

A iniciativa busca estreitar a fronteira entre a ciência e a sociedade, por meio da difusão de informações básicas e fundamentais voltadas para essas áreas.

Na primeira edição do evento em 2022, os peixes capturados foram soltos no habitat natural e alguns exemplares foram doados para a UFPA.

A lei pretende assegurar a renovação dos estoques pesqueiros, além de estimular a pesca esportiva, atrair turistas e gerar empregos.

Iniciativas englobarão o Arquipélago do Bailique, no caso do açaí, e a região do Oiapoque, que tem grande potencial pesqueiro.

Uma pesquisa etnográfica analisou o modo de vida dos habitantes da vila de Boa Vista, na microrregião do Salgado, na perspectiva das questões de gênero, família e geração.

O bombeiro e pescador João Cordeiro estava atrás de peixes da espécie Tucunaré, quando acabou encontrando um novo amigo.

De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, a decisão foi tomada pois a espécie está na Lista Oficial das Espécies Brasileiras Ameaçadas de Extinção, que considera o surubim um peixe na categoria vulnerável.

O relatório técnico mostra que somente a comercialização de pirarucu resultou em um faturamento de R$ 3,1 milhões. Outras espécies sofreram prejuízos por conta da doença da "urina preta".

Instituído na década de 60, o período de defeso ocorre durante a fase de reprodução e crescimento do pescado e limita a exploração intensa, tornando a prática sustentável.

As regras estão dispostas na Lei estadual nº 9.096/09, decreto federal nº 6514/2008 e também na Lei Federal nº 9.605/98 , que trata dos crimes contra o meio ambiente

Não existem restrições para a prática de pesca amadora e qualquer pessoa pode solicitar a carteira de pesca

O período de defeso, que iniciou em novembro de 2020, tem o objetivo de proibir a pesca por uma temporada

Serão cinco dias de debates, com espaço para discussão e socialização de conhecimento

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