Entre os peixes amazônicos, há uma ampla variedade de estratégias reprodutivas. Algumas espécies realizam longas migrações, outras adotam desova múltipla ou prolongam o período reprodutivo ao longo de meses.
Ictiólogo explica que a visão dos peixes é adaptada ao meio aquático e sua capacidade visual é a partir das características dos diferentes ambientes aquáticos.
Segundo a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), estudo analisou água, peixes e sedimentos em 54 pontos ao longo de mais de 1.700 km do rio Madeira, avaliando 164 parâmetros do Conselho Nacional do Meio Ambiente.
A seca mais severa registrada na Amazônia, em 2023, seguida por um novo recorde em 2024, desencadeou múltiplos riscos para a biodiversidade de peixes amazônicos, como aquecimento das águas, perda de habitats, reprodução limitada e crescimento comprometido.
Pesquisa liderada por pesquisadores da UFMT, UFAM e Museu Nacional descreve duas novas espécies de peixes-cascudos: Hoplisoma noxium e Hoplisoma tenebrosum.