Robusta amazônico, produzido pelo povo Paiter Suruí, é reconhecido como patrimônio cultural e imaterial de Rondônia. Qualidade do grão cultivado pelos povos Paiter Suruí está diretamente ligado ao reflorestamento e sustentabilidade.
Em 2024, devido à boa safra, o Ideflor-Bio autorizou a antecipação da coleta da castanha nas florestas estaduais do Trombetas e do Paru, no oeste do Pará.
O desenvolvimento do projeto representa a validação de um modelo de negócio para o grupo de comunidades indígenas de Santa María de Nieva, na província amazônica de Condorcanqui.
O panorama está sendo desenvolvido com base no georreferenciamento das fontes de mercúrio e na quantificação do volume de emissões e liberações. Indígenas e comunidades ribeirinhas são os mais afetado