O auto do boi no Brasil inclui personagens centrais da colônia, como o amo do boi, o Nêgo Chico e a Catirina, e o indígena, este incorporado ao longo do tempo.
Em parceria com o Idesam, a cunhã-poranga Marciele Albuquerque, do boi Caprichoso, irá plantar árvores para compensar suas emissões de carbono pelo período de seis meses.
A origem do boato sobre o afundamento de Parintins durante o festival não é clara, mas é associada ao aumento populacional temporário e à percepção das mudanças geográficas causadas pelos rios.