'Mebêngôkre nhõ pidj’y: remédios tradicionais Mebêngôkre-Kayapó' contou com oito especialistas da etnia sob a organização de pesquisadoras do Museu Goeldi.
Seu pioneirismo para conter o mau uso da terra lhe valeram o epíteto de “a dona da selva”. Era não apenas uma ironia, mas também o reconhecimento da sociedade à importância do trabalho que realizou em defesa da Amazônia.