O percurso, que terá cerca de 130 km, promete unir turismo, cultura e preservação ambiental, destacando as belezas naturais e o patrimônio histórico da região.
Além de transformar água da chuva em água potável, o projeto integra outras atividades sustentáveis e envolve a comunidade escolar em ações como a produção de sabão ecológico.
Grupo de pesquisa mostra como a combinação de propriedades mecânicas favoráveis, estabilidade térmica e de natureza sustentável tornam a aninga uma alternativa promissora às fibras sintéticas.