Desde a época da borracha até os dias de hoje, artistas manauaras ou que se inspiram na cidade têm usado suas canções para contar histórias sobre a terra, a floresta e o povo amazonense.
Dikinho faleceu no dia 17 de julho, aos 83 anos, causando comoção no cenário cultural regional, pela relevância de sua trajetória no Carimbó e outras expressões da Cultura Popular paraense.
A letra aborda aspectos particulares da Amazônia e mais especificamente do Acre, além de estender o convite a todos os continentes para participar do ritual ahayuasca.
Cada estado da Amazônia possui expressões musicais próprias, criando uma diversidade de sons que dialogam com o ambiente natural e o contexto social da região.
O Cacique Natalino Moura, da etnia Kokama, reforça que a presença de grupos musicais indígenas em eventos como este endossam a difusão cultural que estes grupos precisam.