O fungo causa lesões no interior do fruto e progride para a parte externa, o que ocasiona manchas, necrose e a formação de um pó branco, mas não atinge os seres humanos.
O estudo avaliou taxas de suicídio durante o período de 2000 a 2020 e mostrou um risco desproporcionalmente maior em indígenas, principalmente naqueles entre 10 e 24 anos.