O gerente da Adaf, Sivandro Campos, destaca que a mosca-da-carambola não representa perigo à saúde humana, mas que “a praga, entrando no Estado, vai afetar a parte econômica e social”.
Dados são do relatório anual do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
As Terras Indígenas Jacareúba-Katawixi, Kaxarari e Tenharim-Marmelos somaram 8.170 ha de áreas degradadas, ficando no topo da lista de regiões mais impactadas pela degradação florestal na Amazônia.
Em resposta à estiagem prolongada e aos efeitos das mudanças climáticas, a equipe realiza monitoramento contínuo das espécies aquáticas e ações de salvamento.