A partir da análise de imagens de satélite do período entre 1985 e 2023, os dados apontam que a área ocupada por culturas temporárias, como soja, passou de 18 milhões de hectares para 60 milhões.
Em 39 anos, o crescimento da área de pastagem na Amazônia foi de mais de 363%, passando de aproximadamente 12,7 milhões de hectares para 59 milhões de hectares.
O agravamento das queimadas e da seca severa ocorre em todo o território paraense, sendo as regiões mais afetadas o Araguaia, Baixo Amazonas, Carajás e Guajará.