Escrito, professor, ator e ativista indígena Daniel Munduruku esteve presente no evento.

Vitória Pinheiro é diretora do 'Palmares Lab' e esteve junto com o ator Adanilo; a bacharel em direito Maial Kaiapan; e a mediadora Karina Penha, dialogando sobre estratégias para promover um país mais justo socialmente e ecologicamente responsável.

No Largo de São Sebastião a cantora chamou ao palco a ativista amazonense Vanda Witoto e emocionou o público.

Com 10 minutos de duração, a obra é uma experiência imersiva pela região do rio Tapajós, que utiliza filmagens em 360 graus para desvendar um dos lugares mais importantes do planeta.

Segundo a OMS, 1/3 da população mundial morre diariamente por doenças relacionadas à pobreza.

A obra do artista amazonense foi toda criada com objetos que seriam descartados na natureza, como garrafas pet, televisores, ventiladores, fogões e geladeiras.

A cultura ao redor do mundo têm um impacto significativo na vida das pessoas, proporcionando oportunidades de crescimento, aprendizado, inclusão social e transformação.

A primeira edição da Glocal foi palco para os debates da REJUV, que teve como missão construir uma carta em busca de políticas públicas que contemplem as necessidades dos jovens da região.

A transição energética no Brasil é um processo desafiador que visa a redução da dependência de fontes de energia não renováveis.

Em entrevista, o fotógrafo amazonense relata o cenário nacional e internacional sobre as narrativas visuais construídas sobre a Amazônia e as desigualdades impostas nessa realidade.

Negócios de Impacto e seus desafios no território foram temas do painel em que participou o co-fundador do Impact Hub Manaus, Marcus Bessa.

Confira entrevista com Odenilze Ramos, que mediou painel sobre o tema no segundo dia da Glocal Experience Amazôna. Participaram representantes da iniciativa pública e privada.

A programação compôs painéis e apresentações artísticas que ilustram a vocação da região para modelos de desenvolvimento que valorizem a arte e o saber produzido no Amazonas.

O painel 'Vestir para Regenerar' foi um dos debates que colocou a propriedade criativa amazonense em foco durante a programação do evento.

Trata-se de um conceito que promove a ideia de que a escolha consciente do que vestimos e o comportamento responsável na indústria da moda podem contribuir para a regeneração do meio ambiente e da sociedade.

São jogos atemporais, que buscam promover o respeito com o meio ambiente, dialogar e cumprir as metas da agenda 2030, além de desenvolver as capacidades cognitiva, afetiva, motora e social entre os participantes.

É preciso lutar e garantir a qualidade de vida de todos e encontrar um caminho justo, socialmente e ecologicamente responsável para o equilíbrio entre preservação e desenvolvimento.

Rafa Militão, Karen Francis, Victor Xamã, Kurt Sutil e Cronixta apresentaram o melhor do Rap contemporâneo da Amazônia.

A partir de estudos e evidências científicas, a mesa apresenta o panorama atual da região e as proposições para sua sustentabilidade econômica, social e ambiental.

Durante os dias de evento, a Glocal disponibilizou um espaço dedicado para a meditação guiada e Yoga com a professora Ariel Kuma no Palácio da Justiça.