Estudo publicado em revista internacional mostra que extrato da Trattinnickia burserifolia elimina larvas do mosquito em até 48 horas. Pesquisadores destacam potencial para novos métodos de controle da doença na Amazônia.
Artigo aborda sua trajetória como pesquisador em saúde pública na Amazônia e a relevância do seu trabalho como cientista no enfrentamento a doenças infecciosas.
A exposição apresenta informações detalhadas sobre os mosquitos Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya, e Anopheles, vetor da malária.
O projeto foi motivado pela necessidade de fortalecer o diagnóstico precoce e tratamento adequado da Malária em Boa Vista e já foi apresentado ao Ministério da Saúde.
A malária tem centralizado uma série de investimentos da pasta e, além da ampliação da testagem, busca aprimorar notificação dos casos e promover tratamento adequado no início da doença.
Para identificar esses biomarcadores, pesquisadores da Unicamp, UEA e UFG analisaram o plasma sanguíneo de 51 pacientes amazônicos com malária vivax recorrente e de 59 não recorrente.