Levantamento do Imazon mostra que extração legal superou atividade criminosa entre 2023 e 2024, mas quase metade da madeira que circula em Roraima ainda tem origem clandestina.
Colaboração científica em três estados pretende reunir dados inéditos sobre estoques de madeiras comerciais em florestas de produção e identificação de espécies sensíveis à exploração.
As áreas de exploração madeireira foram identificadas e mapeadas por meio de imagens de satélite e contrapostas às autorizações de exploração emitidas pelos órgãos ambientais.
Uma pesquisa foi realizada durante duas décadas (2000-2022), no interior do Amazonas, para conhecer os impactos da exploração madeireira na regeneração florestal.
Os dados são do Sistema de Monitoramento da Exploração Madeireira (Simex), realizado por quatro instituições de pesquisa: Imazon, Idesam, Imaflora e ICV.
Durante a operação, as equipes apreenderam um trator utilizado na extração ilegal de madeira e identificaram pelo menos 25 pontos de desmatamento na reserva.