Pesquisa com mais de 3,5 mil ações mostrou alta nas punições, mas lentidão no pagamento de indenizações e falta de garantia da aplicação delas no bioma.
Feita pelo Imazon com auxílio de inteligência artificial, identificação das vias mostrou que um terço está sobre terras públicas, o que as coloca sob maior pressão de desmatamento.
A estimativa da ferramenta segue o chamado “calendário do desmatamento”, que vai de agosto de um ano a julho do ano seguinte, assim como os dados oficiais do governo federal.
O Imazon analisou imagens com e sem desmatamento da região, obtidas do Projeto Copernicus (ESA) através do Google, para treinamento dos modelos desenvolvidos pelo IMPA.
As áreas de exploração madeireira foram identificadas e mapeadas por meio de imagens de satélite e contrapostas às autorizações de exploração emitidas pelos órgãos ambientais.