Levantamento do Imazon mostra que extração legal superou atividade criminosa entre 2023 e 2024, mas quase metade da madeira que circula em Roraima ainda tem origem clandestina.
Dados são referentes ao período entre agosto de 2024 e julho de 2025. Municípios que mais registraram desmatamento foram Apuí e Lábrea, localizados no Sul do Amazonas.
Pesquisa com mais de 3,5 mil ações mostrou alta nas punições, mas lentidão no pagamento de indenizações e falta de garantia da aplicação delas no bioma.
Feita pelo Imazon com auxílio de inteligência artificial, identificação das vias mostrou que um terço está sobre terras públicas, o que as coloca sob maior pressão de desmatamento.