Como ainda não possuem uma destinação específica definida por lei, as FPNDs são vulneráveis a ocupações ilegais e ao desmatamento, apesar de serem consideradas patrimônio.
Estudo do Imaflora revela o impacto econômico do desmatamento ilegal nas Florestas Públicas Não Destinadas (FPNDs) do sul do Amazonas e apresenta soluções que conciliam conservação e desenvolvimento.
Boletim técnico do Imaflora analisou desafios e descortinou oportunidades do modelo nos países BIC, destacando estratégias para manejo sustentável, inclusão social e governança.
A queda representa cerca de 15 mil hectares a menos que o identificado no estudo anterior. A atividade madeireira no estado se concentra nos municípios de Feijó, Rio Branco e Tarauacá.
Por dois meses consecutivos, a doação beneficiará 1.100 famílias de indígenas, quilombolas e agricultores familiares da região.
O investimento feito pela Evoltz, empresa dedicada à operação...