Autorização ambiental saiu após ajustes no projeto e criação de centro de reabilitação em Oiapoque (AP). A licença marca o início da fase de pesquisa na Margem Equatorial e deve durar cerca de cinco meses.
A autorização faz parte do Programa Arapaima, lançado pelo Ibama em fevereiro deste ano, com foco na conservação do pirarucu e dos ecossistemas de várzea.
O Ibama estabelece uma lista de espécies que podem ser criadas legalmente, tanto de pássaros nativos quanto de espécies exóticas — aquelas que não pertencem à fauna brasileira.
Na data em que o órgão completa 36 anos, 21 de fevereiro, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, assinou a portaria que institui o programa no estado.