Falar em espiritualidade não é falar de religião, embora praticamente todas elas tenham como base a existência de um Mundo Invisível, de Deus, de Deuses ou de uma Força Superior, cujas leis comandam o universo.
Princípios e leis que não transformam ferro em ouro, mas se aplicam a todos os setores, e que, uma vez considerados, constroem algo muito mais valioso.
A morte nos lembra da importância de cada encontro com nossos pais, com nossos filhos, com nossos amigos e ajuda a sermos mais empáticos com a dor de quem não conhecemos.
Mas empresas podem proporcionar felicidade às pessoas? Não, porque as empresas não têm este poder. Mas a resposta também é sim, porque as empresas podem atuar em pelo menos três frentes, visando favorecer a construção de felicidade de seus colaboradores e líderes.
A verdade é que não temos domínio sobre fatos que afetam diretamente as nossas vidas, ou de quem amamos. Para sermos felizes, objetivo maior do ser humano, é preciso encarar esta realidade.
É fácil enxergar defeitos em alguém de que não gostamos. Também é fácil achar que os nossos filhos ou netos são os mais lindos, mais inteligentes e mais especiais do que qualquer criança.