Segundo a pesquisa, comparando-se o período passado (1950 a 1960) ao presente, houve redução de quase 3% na ocorrência dossistemas convectivos de mesoescala – grosso modo, grandes tempestades que se retroalimentam
Segundo a pesquisa, comparando-se o período passado (1950 a 1960) ao presente, houve redução de quase 3% na ocorrência dossistemas convectivos de mesoescala – grosso modo, grandes tempestades que se retroalimentam
Povos da América do Sul têm duas vezes mais chances de morrer em incêndios florestais. Áreas do Brasil, Peru e Bolívia têm mortalidade até 6 vezes maior que a média.
Pesquisadores britânicos analisaram imagens de 4.500 passeriformes e detectaram que sua plumagem é 30% mais colorida em regiões como a Amazônia brasileira, o oeste da África e o Sudeste Asiático, em comparação com espécies de zonas temperadas.
Pesquisadores analisaram imagens de 400 armadilhas fotográficas. Descobriu-se que a maioria das espécies, quando pode escolher entre áreas preservadas de Floresta Amazônica ou áreas preservadas de Cerrado, escolhe a floresta.
De acordo com a pesquisa, desmatamento, expansão agrícola, incluindo pastagens para gado e terras agrícolas, e incêndios florestais são predominantes nas áreas que abrigam as maiores populações do felino.
De acordo com o trabalho, cujo foco principal é o município de Boca do Acre (AM), a perda da vegetação por desmatamento tende a aumentar a ocorrência de queimadas, resultando em uma transformação da paisagem.
Dos 15 hectares do bosque, mais de 80% são compostos por áreas verdes e apenas 20% são caminhos para circulação de visitantes.
As atividades desenvolvidas pelo projeto de investigação de patógenos causadores de doenças de origem animal integram o Programa Saúde Única da Fiocruz Amazônia, que terá continuidade em 2023.
Dados levantados por meio do projeto também verificaram o impacto das cidades nos animais que vivem nessas áreas florestais urbanas.
Consequências das mudanças climáticas podem por em risco a existência de espécies como onças, capivaras e jaguatiricas.
No novo estudo, CENAP/ICMBio e parceiros indicam áreas prioritárias para proteção da espécie.
Segundo estudo publicado em 2021, o Estado faz parte de uma zona tectonicamente ativa, com intensificação dos tremores ao longo dos anos.
Pesquisadores combinaram técnicas de sensoriamento remoto com análises feitas em campo antes e depois da "queima experimental", em diferentes épocas do ano.
Pesquisadores da UFRGS e Instituto Modefica reuniram ativistas das cinco regiões do Brasil, de 18 a 35 anos, para analisar cobertura de jornalismo climático no país
A experiência durou 45 dias e aconteceu junto das equipes de saúde da família do município de Itapiranga, entre agosto e setembro de 2020, durante o primeiro ano da pandemia de Covid-19.
Segundo os autores, a maioria dos períodos com alto número de focos de incêndios está mais relacionada com as queimadas agrícolas e com o desmatamento do que com as condições de seca extrema.
Em um estudo foi investigado como as benzedeiras são afetadas em suas práticas com elementos de cura. Foram considerados a localização geográfica, o perfil das mulheres, os elementos de cura, as adaptações e dificuldades nas práticas de cura, e o saber-fazer.
Foi avaliado que nenhum dos nove Estados da região libera devidamente as informações sobre a cadeia madeireira.
Nos últimos anos, com o crescente número de frequentadores no local, uma das preocupações é a contaminação do rio, gerada pelo esgotamento sanitário.
Localizada em uma das avenidas mais populares de Manaus, capital do Estado, a estrada para a área Norte do campus possui seis quilômetros no total.