Segundo estudo publicado em 2021, o Estado faz parte de uma zona tectonicamente ativa, com intensificação dos tremores ao longo dos anos.
Segundo estudo publicado em 2021, o Estado faz parte de uma zona tectonicamente ativa, com intensificação dos tremores ao longo dos anos.
Pesquisadores combinaram técnicas de sensoriamento remoto com análises feitas em campo antes e depois da "queima experimental", em diferentes épocas do ano.
Pesquisadores da UFRGS e Instituto Modefica reuniram ativistas das cinco regiões do Brasil, de 18 a 35 anos, para analisar cobertura de jornalismo climático no país
A experiência durou 45 dias e aconteceu junto das equipes de saúde da família do município de Itapiranga, entre agosto e setembro de 2020, durante o primeiro ano da pandemia de Covid-19.
Segundo os autores, a maioria dos períodos com alto número de focos de incêndios está mais relacionada com as queimadas agrícolas e com o desmatamento do que com as condições de seca extrema.
Em um estudo foi investigado como as benzedeiras são afetadas em suas práticas com elementos de cura. Foram considerados a localização geográfica, o perfil das mulheres, os elementos de cura, as adaptações e dificuldades nas práticas de cura, e o saber-fazer.
Foi avaliado que nenhum dos nove Estados da região libera devidamente as informações sobre a cadeia madeireira.
Nos últimos anos, com o crescente número de frequentadores no local, uma das preocupações é a contaminação do rio, gerada pelo esgotamento sanitário.
Localizada em uma das avenidas mais populares de Manaus, capital do Estado, a estrada para a área Norte do campus possui seis quilômetros no total.
Além da implantação das minas, construção de estradas de acesso potencializa danos causados à vegetação nativa em região localizada entre Amapá e Pará.
Na análise, as autoras do estudo afirmam que as populações indígenas brasileiras têm de três a dez vezes mais risco de adoecimento pela doença quando comparado com a população em geral.
Objeto estuda temperatura e química do Oceano Atlântico em meio às mudanças climáticas.
De acordo com um estudo publicado na revista britânica 'Journal of Ecology', a floresta amazônica contém 13 regiões diferentes, cada qual com espécies de plantas particulares.
A proposta visa identificar características químicas herdadas do néctar das plantas, para agregar maior valor ao produto e assim fortalecer o desenvolvimento da bioeconomia regional.
Tambaqui é apontado por pesquisadores como dono de um potencial no mercado, mas faltam investimentos em inovação.
Realizado por pesquisadores na Embrapa, o objetivo é que o sequenciamento do genoma da castanheira acelere o melhoramento da espécie.
A descoberta apoia a hipótese de que a abundância das espécies arborícolas presentes na floresta amazônica tem maior chance de utilidade em escalas locais e regionais.
Espinhaço, pele com escamas e até o fígado são reutilizados por projeto desenvolvido no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), que também trabalha suplementos e cosméticos.
Produzido a partir dos resíduos de óleo das frituras, ele poderá ser utilizado nas embarcações e indústrias da região amazônica.
Estudo desenvolvido no Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) consegue reaproveitar diferentes tipos de resíduos para a criação do combustível, considerado menos poluente ao meio ambiente.