Em toda a bacia amazônica, gases de efeito estufa levam a um crescimento acelerado da vegetação de maior estatura. Árvores gigantes são encontradas na região, como no Amapá e no Pará.
O estudo é realizado por um pesquisador da Unifap desde 2016. Foram identificados primatas na região metropolitana, quilombos e em ilhas próximas à margem do Rio Amazonas.
O estudo destaca que as populações indígenas e ribeirinhas estão entre as mais afetadas pela contaminação por mercúrio, com níveis alarmantes de exposição.
Segundo a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), estudo analisou água, peixes e sedimentos em 54 pontos ao longo de mais de 1.700 km do rio Madeira, avaliando 164 parâmetros do Conselho Nacional do Meio Ambiente.
O biólogo Wesley Storch reforça que é preciso abrir caminho para estudos que investiguem, com mais profundidade, a interface entre saúde pública, meio ambiente e exposição a contaminantes na região amazônica.
Dados divulgados na revista científica suíça Sustainability apontam que florestas responsáveis pelos maiores acúmulos de biomassa no Amapá estão em áreas protegidas e alcançam valores acima da média amazônica.